Comunicação, interdisciplinaridade e acompanhamento virtual como forma de complemento aos conteúdos abordados na disciplina de Geografia do Colégio Modelo Luís Eduardo da cidade de Senhor do Bonfim-Ba, com objetivo de auxiliar o aluno do Ensino Médio, nas tarefas e gerar uma maior integração entre professor e aluno.
segunda-feira, 16 de julho de 2012
domingo, 8 de julho de 2012
Imperialismo na Ásia
Antes do século XIX, as relações entre a Ásia e o mundo ocidental se resumiam ao contato estabelecido entre as cidades portuárias e as embarcações comerciais europeias. Algumas poucas experiências coloniais se desenvolviam nas regiões do Macau (China), Damão, Goa e Diu (Índia), e Timor (Indonésia), todas elas controladas pelos portugueses. Além disso, os espanhóis exploravam as Filipinas e os holandeses se fixaram nas regiões de Java e Sumatra.
Imperialismo na Africa
O Imperialismo
na África determinou
a repartição do continente entre as potências europeias do final do século XIX
e início do século XX. Durante vários séculos o continente foi explorado por
colonizadores estrangeiros e
até hoje sofre as consequências das intervenções de outrora
terça-feira, 3 de julho de 2012
DISPERSÃO INDUSTRIAL
No fim da década de 1980, já eram nítidos os sinais da
dispersão industrial no Brasil. Esse processo passou a ocorrer em duas escalas:
• no território brasileiro (escala nacional), buscando se
expandir para outras regiões;
• na região Sudeste (escala regional), procurando fugir de
áreas já muito industrializadas.
No primeiro caso, planos do governo federal procuraram
instalar pólos industriais em outras regiões, como o Norte (Zona Franca de
Manaus - 1967) e o Nordeste (Recôncavo Baiano), e o pólo petroquímico de
Camaçari, na região metropolitana de Salvador (1978).
No segundo caso, a dispersão das indústrias foi marcada pelo
congestionamento da área metropolitana de São Paulo. As empresas estão fugindo
da poluição, dos altos preços dos terrenos, de sindicatos fortes, e procurando
cidades menores, que ofereçam, entre outras facilidades, uma excelente
qualidade de vida para seus funcionários. Outras vantagens são boa estrutura de
transportes, mão de obra barata e, na maioria das vezes, qualificada, e mercado
consumidor. Muitas dessas cidades possuem centros de pesquisa e universidades
que permitem a instalação de tecnopolos.
Uso do porque no fórum
Leia o texto abaixo e
em seguida veja os questionamentos que o professor postou no fórum e depois ,retorne a esta página. Nos comentários informe onde está o erro na utilização do “porque” feito
no fórum.
O USO DO PORQUE JUNTO E SEPARADO
Na língua portuguesa, existem quatro tipos de
"porquês". Eles são utilizados em ocasiões diferentes, mas é muito
fácil se enganar em uma redação. Veja a diferença entre eles:
1º Por que (separado sem acento).
Usa-se esta forma para iniciar perguntas:- Por que
fizeste isso?Podemos trocar o "por que" por "pelo
qual motivo", sem alterar o sentido:- Pelo qual motivo fizeste
isso? Por que -> pelo qual motivo.
2º Porque (junto sem acento)
Utilizamos esse formato para responder perguntas, exemplo:- Fiz isso porque era necessário. É possível trocar o "porque" por "pois", sem alterar o sentido:- Fiz isso pois era necessário. Porque -> pois.
Utilizamos esse formato para responder perguntas, exemplo:- Fiz isso porque era necessário. É possível trocar o "porque" por "pois", sem alterar o sentido:- Fiz isso pois era necessário. Porque -> pois.
3º Por quê (separado com acento)
Utiliza-se o "por quÊ" em final de frases:-
Sabemos que você não compareceu à reunião, por quê?
4º Porquê (junto com acento)
Essa forma é utilizada quando o "porquê" tem
função de substantivo:- Se ele fez isso, teve um porquê (motivo)- Gostaria
de entender o porquê eu tenho que ir
segunda-feira, 2 de julho de 2012
INTERAÇÃO E CONHECIMENTO
U
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ma viagem,
um passeio, além de ser muito prazeroso pode proporcionar integração e conhecimento.
Vale lembrar a importância de objetivar o sentido da viagem ou passeio.
Durante o
percurso o aluno irá, observar, comparar e analisar, e assim os professores
poderão elaborar atividades a serem respondidas ou pedirem relatórios a cerca
do que foi visto, dessa forma a turma se diverte e aprende
Um bom
exemplo se passou com os alunos do Colégio Modelo do turno da noite com as
turmas do 3º ano. Os educadores aproveitaram o desejo dos alunos pela viagem e
pediram a eles que fizessem um levantamento
de dados sobre a cidade de Salvador em igrejas, população, importância da
metrópole, principais pontos turísticos e sua história.
Este
projeto foi idealizado e executado pelas professoras: Socorro Aguiar de Geografia
e a Professora Lucineide Antunes de
Matemática,porém todos os professores se envolveram no sentido de envolver o aluno
na pesquisa e direcionamento dos trabalhos.
As duas
professoras conseguiram juntamente com os alunos o ônibus e a estadia em
Salvador para os alunos do noturno.
Culminância do projeto: A HORTA NA ESCOLA
Como sobrevivem
Suas experiencias
A horta na escola se tornou uma realidade
Construindo uma horta na escola
U
|
ma forma
muito interessante do aluno aprender sobre alguns assuntos de Matemática,História e Geografia e Biologia é
permitir o envolvimento destes de forma prática e envolvente.Neste sentido a
construção de uma horta na escola vai lhe possibilitar um conhecimento amplo de
várias disciplina além de alertar o aluno para a questões ambiental.
Antes de
iniciar os trabalhos o professor de Geografia pode abordar as questões ou pedir
aos alunos uma pesquisa: como construir uma horta, o que plantar em razão do
clima e solo que ele esta inserido, como deve ser feito o plantio, quais as
práticas inadequadas utilizadas na agricultura,quais os tipos de solo existente
e qual é o tipo de solo da área que vai ser utilizada.O professor de Historia pode
rever a questão de como era feito o plantio na antiguidade,quais os recursos
utilizado na época e como era importante os rios Nilo e Eufrates para as
primeiras civilizações,em Biologia pode ser pesquisado a origem das hortaliças,as
vitaminas e a importância de uma alimentação saudável,em Matemática o estudo da
área.
Seria também,
muito interessante que depois os professores fizessem uma caminhada com eles,
para que pudessem conhecer algum assentamento onde as famílias sobrevivem da
agricultura familiar como se da esse assentamento.
Neste
sentido se houver envolvimento de todos os professores e suas respectivas disciplinas,
o aluno sairá com uma bagagem global e não fragmentada.
Essas
questões foram trabalhadas com os alunos do 1º ano 4 do Colégio Modelo Luís
Eduardo Magalhães no turno matutino, porém foi levantado somente as questões
relacionadas a Geografia pela professora Socorro com excelentes resultados,mas como
acredito num estudo globalizado os resultados seriam mais amplo e efetivo se
fosse trabalhado de forma interdisciplinar.
REVIVENDO CANUDOS NA ESCOLA
1. JUSTIFICATIVA
Considerando a importância de canudos no contexto histórico
brasileiro, houve a necessidade de trabalhar com o tema de forma mais concreta,
levando o aluno a criar, fazer e intervir à medida que ele descobre como
conviver no semi-árido decentemente mesmo com os entraves do clima de tal forma
que eles se apropriem dos conhecimentos básicos para a incorporação deste em
sua vida. Neste sentido
Faz-se necessário a criação do ambiente de Canudos,
construídos pelos alunos, para que os mesmo possa reviver na prática todos as
questões abordadas em sala de aula, sendo importante realização de pesquisas
sobre tudo que envolva a Guerra de Canudos, a moradia da época, a vegetação, o
clima, e como o sertanejo sobrevive no semi-árido diante das dificuldades. A
criação do ambiente de Canudos, e a exposição de todos os trabalhos promovidos
em sala de aula, com a presença da comunidade no período da culminância do
projeto, eleva a auto estima do aluno e possibilita a sua constatação como: o
sujeito construtor do conhecimento.
domingo, 1 de julho de 2012
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